
Assis, com ternura
Flutuar, sem poder falar
Adentrando numa visão
De beleza lírica, magnífica
A paisagem numa mistura
De grandiosa ternura
Montanhas e céu longínquos
Azulados e mesclados
De cores anuviadas
Presente para os merecidos
Que flutuam abnegados
De sentimento calado
O santuário, que coisa bela!
Nele é incrustada uma capela
De pedras testemunhas
Da verdadeira bondade
Do grande e humilde Francisco
No jardim encantado de Clara
Nunca machucado ou murchado
Com flores a perfumar
Cheiro dos lírios, eu senti
E como não entendi
Chorei e agradeci.
Ailezz
Nenhum comentário:
Postar um comentário