sábado, 24 de abril de 2010

Brilhantes e safiras

De brilhantes a safiras
Vivo cercada e mimada
Olhos de corujas seguem-me
Sempre a avisar, no tropeçar

Que brilhantes são esses
Sem defeitos no lapidar?
Brilham sem sol
Antes da aurora chegar

As safiras são monumentos
Cintilantes a qualquer momento
Prontas no querer ajudar
Uma me foi presenteada
Num dia de euforia, ou agonia
Até hoje está plantada
No meu dedo anular

Um brilhante com ouro branco
Sempre será minha aliança
Agora com casamentos lúdicos
Que nunca me faltarão
Nas promessas de união
Celebradas no azul da imensidão

Ailezz

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